Por isso, criou um blog: cabaret. Ali era seu espaço, não precisava sentir vergonha, podia escrever abertamente para quem quisesse ler. Seu corpo podia estar aprisionado, mas sua alma era livre e sua imaginação passeava entre os mais diferentes tipos de amor. E para ela isso merecia ser contado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário